Os sentimentos que cultivamos no coração, dependendo dos seus atributos fomentam as nossas ações, boas ou más.
O que nós pensamos, imaginamos e, obstinadamente buscamos, torna-se realidade de acordo com a nossa persistência.
A ambição e a cobiça são anseios que têm origem a partir dos nossos pensamentos e desejos humanos.
O profeta Miquéias, fala do homem ou da mulher que trama a iniquidade e se ocupa da maldade ainda em seu leito, isto é, quando está deitado (a), pensativo (a), durante a noite, a sós.
Tudo o que quer, acaba por conseguir, porém o resultado é desastroso e as consequências são, na maioria das vezes, funestas e devastadoras.
Isto, nós podemos comprovar quando vemos os fatos e ouvimos as notícias dos telejornais diários: prisões, denúncias, escândalos, humilhação para alguém que não procedeu bem, que maquinou contra o próximo, que cometeu crimes contra o erário.
Talvez nunca tenham parado também para imaginar e pensar que o “feitiço voltaria contra o feiticeiro”.
Mas esta é a regra natural: tudo o que nós plantamos, colhemos.
A Palavra de Deus é uma fonte de ensinamento para que possamos caminhar com firmeza e não tropeçar nem deslizar nas nossas próprias ações.
E todos nós que meditamos nos preceitos do Senhor só cairemos nas armadilhas de satanás se quisermos, isto é, por opção nossa.
Temos os profetas, a Lei e o próprio Deus que veio nos ensinar a ser feliz. Todavia, se preferirmos nos aventurar, poderemos ver ruir até o que construímos com sacrifícios.
No entanto, todos os que enriquecem por meios ilícitos sofrem a aflição e caem na miséria.
O salmista descreve a situação dos dois e comprova que o Senhor vê a dor e o sofrimento do pobre que é honesto e se abandona confiante à proteção divina.
um novo caminho