Deus, nosso Pai, amparai-nos nos momentos adversos.
Amparai-nos sobretudo quando buscamos a retidão em nossas ações e não somos compreendidos. Amparai-nos nos momentos de provação, quando o desespero parece sufocar nosso coração, quando a desesperança turva a nossa visão e obscurece nosso entendimento.
Saibamos tirar proveito de nossos erros e aprendamos dos nossos limites e contradições.
Aprendamos de nossos próprios fracassos e desacertos.
Mais vale a humildade que a prepotência.
Mais vale ajudar o outro do que tudo querer reter para si.
Mais vale a simplicidade de vida do que sucumbir à fragmentação dos sonhos na busca de poder.
Possamos conservar íntegros o carinho e cuidado pela frágil chama de bondade que arde perenemente no fundo de cada coração.
Possamos discernir entre o que realmente importa e o que é perfeitamente dispensável.
Aprendamos do vendaval das vaidades que nada constrói e nos inclinemos à passagem de Deus na brisa suave da paz interior: “Sai e conserva-te em cima do monte na presença do Senhor: ele vai passar...
Depois do fogo ouviu-se o murmúrio de uma brisa ligeira” (1 Rs 19,11-12). E Deus estava na brisa suave.
Os cinco minutos dos santos/J. Alves
Os cinco minutos dos santos/J. Alves
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